Converter JPG para TIFF Online e Grátis

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Perguntas frequentes sobre a conversão de JPG para TIFF

Aqui encontra respostas claras e diretas às dúvidas mais comuns sobre a conversão de JPG para TIFF. Reunimos informação simples para o ajudar a escolher o formato certo, manter a qualidade das imagens e resolver problemas frequentes durante o processo.

Qual é a diferença entre JPG e TIFF?

O JPG utiliza compressão com perdas, reduzindo o tamanho do ficheiro ao descartar alguma informação, o que pode causar artefactos visuais em edições repetidas. É ideal para fotografias na web, partilha rápida e quando o objetivo é equilibrar qualidade e tamanho do ficheiro.

O TIFF suporta compressão sem perdas (ou mesmo sem compressão), preservando todos os detalhes e metadados, além de camadas e profundidade de cor elevada. É a escolha para arquivamento, impressão profissional e fluxos de trabalho de edição onde a máxima qualidade é essencial, embora gere ficheiros muito maiores.

Vou perder qualidade ao converter de JPG para TIFF?

Ao converter de JPG para TIFF, não vais recuperar qualidade perdida na compressão original do JPG. O TIFF pode ser sem compressão ou com compressão sem perdas (como LZW/ZIP), o que preserva exatamente o que já existe no ficheiro JPG, mas não melhora detalhes já descartados pelo JPG.

Em termos práticos, a conversão para TIFF é útil se precisas de um formato mais adequado para edição ou arquivamento, evitando perdas adicionais em salvamentos subsequentes. No entanto, o ficheiro poderá ficar muito maior e a qualidade continuará limitada à do JPG de origem.

O ficheiro TIFF fica muito maior do que o JPG?

Sim, normalmente um ficheiro TIFF fica muito maior do que um JPG. O JPG usa compressão com perdas, reduzindo significativamente o tamanho ao descartar detalhes menos visíveis. Já o TIFF pode ser sem compressão ou com compressão sem perdas, preservando toda a informação da imagem.

Em termos práticos, uma foto que ocupa 2–5 MB em JPG pode facilmente chegar a 20–50 MB (ou mais) em TIFF, dependendo da resolução, do número de bits e de camadas. Formatos TIFF com 16 bits por canal e perfis de cor embutidos tendem a ser ainda maiores.

Use JPG para partilha web e armazenamento leve, quando alguma perda de qualidade é aceitável. Prefira TIFF para edição profissional, impressão e arquivo, quando é essencial manter a máxima qualidade e dados completos da imagem.

Posso manter o perfil de cor (sRGB/Adobe RGB) no TIFF?

Sim, pode manter o perfil de cor ao exportar para TIFF: basta garantir que o ficheiro inclua o perfil ICC apropriado (por exemplo, sRGB ou Adobe RGB) durante a conversão e não converter o espaço de cor no processo; ao guardar, escolha “Incorporar perfil” e selecione o perfil desejado, pois isso preserva a gestão de cor entre aplicações e dispositivos, evitando mudanças de saturação ou tonalidade.

O TIFF suporta transparência e camadas após a conversão?

Sim, o formato TIFF pode suportar transparência através de um canal Alpha, mas isso depende de como o ficheiro foi gerado e do software que o lê. Nem todos os visualizadores preservam ou mostram a transparência corretamente; para garantir, escolha TIFF com RGBA ou configure a exportação para incluir o canal Alpha.

Quanto a camadas, o TIFF também as pode suportar (semelhante a PSD), mas muitos conversores “achatam” a imagem por defeito. Se precisa manter camadas, use uma exportação que preserve camadas e máscaras; caso contrário, o resultado será um TIFF de camada única.

Qual é a melhor resolução/DPI para exportar o TIFF para impressão?

Para impressão de alta qualidade, a configuração mais fiável é exportar o TIFF a 300 DPI (pontos por polegada). Esta resolução é o padrão para impressão profissional e garante nitidez em fotografias e materiais como posters, brochuras e revistas. Para impressões de grande formato vistas a distância (lonas ou painéis), pode ser aceitável usar 150–200 DPI.

Além do DPI, assegure-se de que o tamanho em centímetros/polegadas corresponde ao tamanho final de impressão. Por exemplo, uma foto A4 a 300 DPI deve ter cerca de 2480 × 3508 pixels. Se o ficheiro tiver menos pixels do que o necessário, aumentar apenas o DPI não acrescenta detalhe; será preciso redimensionar com cuidado (idealmente a partir do original de maior resolução).

Para melhor reprodução de cor e detalhe, exporte o TIFF com compressão sem perdas (p.ex., LZW ou ZIP), profundidade de 16 bits quando necessário, e um perfil de cor adequado (sRGB para uso geral, ou Adobe RGB/CMYK conforme exigência da gráfica). Confirme sempre as especificações da tipografia antes de exportar.

O TIFF resultante será compatível com Photoshop, GIMP e outros editores?

Sim. O TIFF gerado segue as especificações padrão do formato, garantindo ampla compatibilidade com editores como Adobe Photoshop, GIMP, Affinity Photo e muitos outros. Na maioria dos casos, basta abrir o ficheiro sem quaisquer passos adicionais.

Para maximizar a compatibilidade, usamos compressão suportada de forma nativa (por exemplo, LZW ou nenhuma compressão) e mantemos o perfil de cor embutido (sRGB por defeito) quando disponível. Isto ajuda a evitar alertas de conversão de cores ou diferenças visuais entre aplicações.

Se encontrar problemas, verifique se o editor suporta o tipo de bit depth (8/16 bits), o espaço de cor e camadas. Alguns programas têm limitações específicas com TIFFs de 16 bits, transparência ou metadados. Ajustar a compressão para LZW/sem compressão e exportar em 8 bits geralmente resolve incompatibilidades.

Como preservar metadados e EXIF ao gerar o TIFF?

Para preservar metadados e EXIF ao gerar um TIFF, certifique-se de que a exportação esteja configurada para “copiar” ou “manter” os dados de origem, evitando opções que “limpem” metadados; em editores como Lightroom, Capture One, Affinity ou Photoshop, ative “Incluir metadados/EXIF/IPTC” na exportação e escolha TIFF sem compressão destrutiva (ou LZW/ZIP), mantendo o perfil ICC; em ferramentas de linha de comando, use exiftool -TagsFromFile origem.heic -all:all destino.tif após a conversão, ou em ImageMagick inclua -strip desativado (não use) e adicione -profile para o ICC; por fim, verifique com exiftool destino.tif ou “Informação do ficheiro” para confirmar que GPS, câmara, data e direitos foram preservados.

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